Ela jurou nunca ter tocado em um homem. O teste de gravidez deu positivo. Coincidência?
Imagine descobrir uma gravidez sem jamais ter tido contato físico com alguém. Isso foi exatamente o que aconteceu com Emily Carter, uma jovem norte-americana de 29 anos que viralizou após afirmar que está grávida de um fantasma. O caso, envolto em mistério, chocou não só as redes sociais, mas também a comunidade médica.
Como tudo começou: a presença sobrenatural
Emily relatou que começou a sentir uma energia estranha em sua casa, principalmente durante a noite. Ela conta que ouvia sussurros, sentia toques e percebia movimentações sutis no ambiente. “No início achei que era coisa da minha cabeça”, disse. Mas a sensação se intensificou.
Do medo ao relacionamento
Com o passar dos dias, Emily passou a sentir que a presença era amistosa e protetora. “Comecei a conversar com ele, mesmo sem resposta verbal. Era como uma troca de energia. Com o tempo, senti uma ligação emocional e... íntima”, revelou.
O teste positivo e a polêmica
Sem acreditar no que estava sentindo fisicamente, Emily fez um teste de gravidez. O resultado foi positivo. “Eu entrei em choque. Não havia estado com nenhum homem nos últimos 18 meses. Meus exames comprovaram isso”, relatou. A história se espalhou rapidamente e levantou questionamentos profundos sobre espiritualidade e ciência.
Médicos e especialistas opinam
Os médicos confirmaram a gestação, mas não conseguiram identificar o DNA paterno nas primeiras análises. “É um caso raro, mas pode envolver algum tipo de fenômeno psicológico muito profundo”, afirmou o Dr. Mitchell Reeves, ginecologista que acompanha o caso.
É possível engravidar de um fantasma?
Especialistas em fenômenos paranormais afirmam que já existiram relatos parecidos ao longo da história. “Há registros desde a antiguidade de mulheres que acreditam ter engravidado de espíritos ou entidades não físicas. A ciência, claro, ainda não reconhece isso como possível”, explicou o parapsicólogo Fernando Silveira.
Sabia que? No século XIX, o espiritismo popularizou relatos de relações entre vivos e espíritos — conhecidos como "incubus" e "succubus".
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